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Mostrando postagens de setembro, 2018

Dep. Estadual

Tá na hora de pensar em novos meios de fazer política. Isso de votar a cada 4 anos e ficar revoltado 4 anos depois não vai ajudar nada. O principal, é claro, é discutir, colocar sempre sua posição, ajudar os demais a formar uma posição, sair às ruas, denunciar qualquer  irregularidade, desde o sujeito que fura a fila no supermercado até o fiscal que pede propina para aprovar qualquer coisa. Mas também temos que pensar em modificações no sistema político. Por exemplo, destituição de deputados que mudem de partido durante o mandato; t omar a vaga do vereador que saia do mandato para pegar um cargo; diminuir as câmaras; eliminar o senado; e assim vai. Uma iniciativa muito legal e muito importante, nessa direção de inovação, é a Bancada Ativista . Uma candidatura de um grupo  de 9 pessoas, com cujas idéias eu concordo na maioria, e que vai exercer em conjunto  o mandato. Eu tenho uma boa amiga nesse grupo, mas nem vou dizer qual é :-). Porque o espirito da coisa é que vale o

Ideário

O que baseia a sua posição política - e de voto - é a sua ideologia . Nesse recente avanço da direita no Brasil, somado à falta de cultura (temos escolas ruins há décadas), a palavra ideologia  virou palavrão. Alguns identificam "ideologia" e "ideologia de esquerda". É triste, pois é resultado de falta de informação e falta de reflexão. Às vezes, claro, é manipulação dos argumentos. Qualquer posição, qualquer governo, qualquer livro ou qualquer aula de meia hora está baseada na ideologia de quem está fazendo, na ideologia do lugar (escola por exemplo) e é uma troca com a ideologia da audiência ou platéia. Entretanto, prá fugir dessa discussão neste momento, vou chamar meu conjunto de idéias de ideário . IDEÁRIO Democracia acima de tudo. Qualquer governo eleito é melhor que qualquer ditador, militar ou não, qualquer rei, imperador, nobre ou pajé. Muitas vezes eu acho que meus concidadãos votam errado, mas defendo total e completamente o seu direito de vo

Eleições anteriores

Nas eleições para presidente do Brasil até agora, meu votos foram os seguintes. Até 1974 = eu não tinha idade para votar, mas mesmo que tivesse, a ditadura não me convidaria. 1974 . Candidatos Geisel e Ulysses (anti-candidato). Provavelmente eu não votaria (se tivesse idade, porque a maioridade aos 16 é posterior) mas a ditadura não me convidaria a votar. Com todo o respeito ao Ulýsses, que sempre foi o deputado em que o meu pai votou, e ao vice Barbosa Lima Sobrinho, aquilo não era uma eleição, era apenas um simulacro até um pouco risível. 1978 . Candidatos Figueiredo e outro general. Aí eu já tinha 18 anos, o resto é igual a 74. 1985 . Trancredo e Maluf. Eu estava puto  da vida. A gente tinha pintado a cara, tinha tomado as ruas, a gente estava cheio de esperança, e o Ulysses (já citado) e o Tancredo transformaram Diretas Já em Indiretas Já. Desdo o começo eles queriam isso, eles puxavam para a Dante de Oliveira. Portanto mais uma vez eu não fui convidado a votar, e mais uma